domingo, 18 de abril de 2010

Desmascarando a Fraude do Aquecimento Global

Rui Moura editor do excelente blog Mitos Climáticos entrevistou o porfessor Luis Carlos Molion da Universidade de Alagoas, e com mais de 40 anos de experiência em pesquisas climáticas, já apareceu diversas vezes na TV para esclarecer o engodo do aquecimento global, para surpresa dos profissionais da mídia ali presentes.

Perguntas e respostas ao Prof. Molion:

1 – Quais são as falhas contidas nas conclusões propagadas pelo IPCC quanto ao aquecimento global causado pela “ação humana”?

R. O IPCC não prova que o aquecimento global seja produzido pelo homem. Os estudos realizados mostraram que a variabilidade natural do clima é grande, que o aquecimento global está dentro dos limites da variabilidade natural e que é impossível, com o conhecimento atual que se tem sobre o clima, identificar e comprovar a contribuição humana, se é que existe, para esse aquecimento global. São 3 argumentos básicos que estão contidos na minha versão do aquecimento.

A) A temperatura média global não são representativas. Nos últimos anos, o número de estações climatométricas (estações de medição do clima) foi drasticamente reduzido, de cerca de 14 mil na década de 1960 para menos de 1.000 que são utilizadas hoje pelo Goddard Institute for Space Studies, NASA. A maior parte das estações, que foram desativadas, estavam na zona rural. As de cidades sofrem o chamado “efeito ilha de calor urbana”, que produz resultados de temperatura mais elevado.

B) O aumento da concentração de CO2 (dióxido de carbono) não se correlaciona com o aumento de temperatura. Após o término da 2ª Guerra Mundial, o consumo de petróleo acelerou e, no entanto, a temperatura média global diminuiu. Em eras passadas, como os interglaciais passados, 130 mil, 250 mil e 360 mil anos atrás, as temperaturas estiveram mais elevadas do que as atuais, mesmo com concentrações de CO2 inferiores às atuais. Portanto, não é o CO2 que aumenta a temperatura do ar e, sim, o contrário. O aumento de temperatura terrestre provoca aumento da concentração de CO2, principalmente devido ao aquecimento dos oceanos.

C) Finalmente, os modelos de clima usados para as “projeções” da temperatura média global nos próximos 100 anos, são modelos incipientes e não representam a complexidade e interações dos processos físicos que determinam o clima. Os cenários utilizados pelo IPCC são hipotéticos e é muito provável que não venham a se materializar porque os oceanos, ao se resfriarem, passarão a absorver mais CO2. Ou seja, as simulações feitas com modelos de clima são meros exercícios académicos e não se prestam à formulação de políticas adequadas para o aquecimento global.

2 – O que, realmente, está acontecendo com a temperatura do planeta? Como o derretimento das calotas polares pode ser explicado, por exemplo?

R. O gelo do Ártico já derreteu entre 1920 e 1945, quando o homem lançava menos de 10% do carbono que lança hoje na atmosfera. Em 2009, a cobertura de gelo foi maior que a de 2007, após esse inverno severo que o Hemisfério Norte passou.

A permanência do gelo polar depende do transporte de calor feito pelas correntes marinhas, a Corrente (quente) de Kuroshio no Pacífico (Japão) e a Corrente (quente) do Golfo do México, no Atlântico. Essa última, quando está mais ativa, como no período 1995-2007, transporta mais calor para o Ártico e derrete o gelo flutuante. Gelo flutuante, ao derreter, não eleva o nível do mar, pois já transporta o volume que vai ocupar quando derreter. Esse transporte de calor pelas correntes marinhas é, em parte, controlado por um ciclo lunar de 18,66 anos, que esteve em seu máximo em 2005-2006. Estudos indicaram que o gelo continental em cima da Groenlândia (Pólo Norte) permanece lá desde a última era glacial, há mais de 15 mil anos. O gelo Antártico (Pólo Sul), por sua vez, continuou a crescer nos últimos 60-70 anos.

3 – Que outros estudos desqualificam o consenso dos cientistas vinculados à Aquecimento Global da ONU? Que livros e autores o senhor recomendaria?

R. Dois livros: “The Chilling Stars – a New Theory of Climate Change” e “The Unstoppable Global Warming – Every 1.500 Years”. Um fato digno de nota é que nos últimos 2 mil anos, houve reconhecidamente um aquecimento global entre os anos 800 DC e 1200 DC maior que o atual, o chamado “Ótimo Climático Medieval”. Esse aquecimento permitiu que os Nórdicos (Vikings) colonizassem o norte do Canadá e o sul da Groenlândia (Greenland em inglês – chamado de Terra Verde), hoje coberta de gelo.

4 – Há interesses económicos por trás das hipóteses do Aquecimento Global apresentadas por esses pesquisadores, materializados, inclusive, pela atuação de ONGs e outras entidades de atuação mundial?

R. Alguns acham que sim, que seria uma “armação” do G7 para desacelerar o desenvolvimento dos países em desenvolvimento (Brasil, Rússia, Índia e China = BRIC). O G7 é um grupo de países falidos, como a Inglaterra, que não dispõem de recursos naturais e energéticos, e sobrevive de explorar financeira e politicamente o resto do mundo. Nos últimos anos, prevendo a perda de sua hegemonia, que já dura mais de mil anos, “aceitaram” que fosse criado o G20. Para mim, quando ouço o refrão “é preciso reduzir as emissões de carbono…”, eu o entendo como “…há que se reduzir a geração de energia…”, para que os países subdesenvolvidos não possam se desenvolver. Isso condena a população desses países a um baixo IDH [Índice de Desenvolvimento Humano].

Outros, aproveitam para fazer disso um modo de sobrevivência. Muitos cientistas, por exemplo, aceitam a farsa do aquecimento global para poderem receber verbas para seus projetos de pesquisas. E, certamente, muitos outros se aproveitam da ignorância da população e grande parte dos políticos leigo sobre o assunto de mudanças climáticas e procuram tirar proveito em benefício próprio. É o caso do comércio de quotas de carbono (“cap and trade”), cujo objetivo certamente não é conservação ambiental. O passar do tempo mostrará os fatos reais!

5 – Pesquisadores que não concordam com a tese do IPCC sofrem algum tipo de retaliação por parte de governos e/ou comunidade académica? Em caso positivo, como esse boicote ocorre?

R. Certamente!. Quem não é a favor do aquecimento global antropogénico (de origem humana) sofre retaliações, tendo seus projetos não aprovados e seus artigos não aceites para publicação. Eu, particularmente, não me preocupo com tais boicotes, pois sou professor de universidade pública, concursado e, portanto, não podem me prejudicar diretamente. E, estão prejudicando a Nação, a Sociedade e não a minha pessoa em particular.

6 – Como o senhor avalia a cobertura da imprensa brasileira e internacional sobre as alardeadas mudanças climáticas e outras questões ambientais com as quais a sociedade moderna se depara?


R. Infelizmente, a imprensa, nacional e estrangeira, dá uma ênfase exagerada ao aquecimento antropogénico (de origem humana) do clima. Em particular, a nossa mídia, televisada e escrita, apenas repete o que vem de fora, sem fazer críticas. Talvez isso ocorra ou por falta de conhecimento sobre o tema ou interesses dos controladores desses veículos de comunicação. A mídia está impondo uma verdadeira lavagem cerebral aos cidadãos comuns, que ficam com a impressão de que o homem é responsável pela mudança no clima, o grande vilão. A mídia deveria ser “neutra”, ouvir opiniões contrárias, um veículo de informacções, e tentar apenas relatar o conhecimento científico comprovado e suas limitações.

Mas isso já aconteceu antes. No início dos anos 1940 se dizia que o mundo estava “fervendo e estava sufocante” com o aquecimento natural que ocorreu entre 1925-1946. E, no início dos anos 1970, ao contrário, se dizia que estávamos à beira de uma nova era glacial, devido ao resfriamento global que ocorreu entre 1947-1976. Em adição, exploram os eventos meteorológicos catastróficos que ocorrem como argumento de que o clima está mudando. Eventos severos sempre ocorreram no passado, muito antes de o CO2 chegar a essa concentração.

O homem não tem capacidade de mudar o clima global. Ele tem grande capacidade de modificar seu entorno, seu próprio ambiente.

7 – A elevada concentração, na atmosfera, de CO2 e outros gases que supostamente causam o efeito estufa não interfere na saúde humana?

R. O principal gás de efeito-estufa, se é que esse efeito existe, é o vapor d’ água, água na forma de gás. Em alguns lugares e ocasiões, sua concentração chega a ser 100 vezes superior à do CO2 (dióxido de carbono). Este, por sua vez, é um gás natural, é o gás da vida. Na hipótese, altamente absurda, de conseguirmos eliminar o CO2 da atmosfera, a vida cessaria na Terra. O homem e os outros animais não produzem os alimentos que consomem. São as plantas que o fazem, por meio da fotossíntese, absorvendo CO2 e produzindo amidos, açúcares e fibras. Outros gases, como metano e óxidos de nitrogénio estão presentes em concentrações muito baixas, que não causam problemas.

Fala-se muito que aumento de temperatura global aumentaria o número de doenças que dependem de mosquitos como vetores (febre amarela, malária, dengue, por exemplo). O mosquito que transmite a malária, foi encontrado em tumba de faraó, de mais de 5 mil anos de existência. Convém lembrar que a malária matou milhares de pessoas na Sibéria, nos anos 1920, um período muito frio, e que já foi encontrado Aedes Aegypti vivendo a –15°C (abaixo de zero). Esses mosquitos que passaram por várias mudanças climáticas, já sobreviveram a climas mais quentes e frios e continuam matando seres humanos. Portanto, o problema seria mais de saneamento básico do que clima. Entretanto, todo o esforço que se fizer para diminuir a poluição do ar, águas e solos, será muito benéfico para a Humanidade.

10 – A mudança de paradigma energético não poderia beneficiar a civilização contemporânea e as futuras gerações, promovendo o desenvolvimento de novas tecnologias?

R. Energia é a mola do desenvolvimento e será o grande problema da Humanidade no futuro próximo. A matriz energética global está baseada em combustíveis fósseis, carvão mineral e petróleo, ambos não-renováveis. Porém, não é o carbono desses combustíveis que polui o ar e sim alguns de seus constituintes, principalmente o enxofre neles contido. O enxofre é poluição e há tecnologia disponível para eliminar sua emissão para a atmosfera. Sua adoção, porém, faria com que a energia gerada custasse mais cara! Até se conseguir outras formas não-poluentes de gerar energia, como hidrogénio ou fusão (não fissão) nuclear, é importante que a Humanidade diversifique a matriz energética, explorando as renováveis, como solar e biomassa. Há que se ter cuidado, porém. Nos EUA, o etanol está sendo feito de milho e isso está interferindo na cadeia alimentar do ser humano, uma vez que o milho é um dos componentes das rações animais.

11 – Outras consideracções importantes ?

R. O homem não tem condições de mudar o clima global, mas tem grande capacidade de modificar/destruir seu ambiente local. A Terra tem 71% de oceanos e 29% de continentes. Desses 29%, metade é constituída de gelo (geleiras) e areia (desertos). Do restante, 7 a 8% estão cobertos com florestas nativas e plantadas. O homem manipula, então, cerca de 7% da superfície global e, portanto, não pode destruir o mundo. Os oceanos, juntamente com a atividade solar, são os principais controladores do clima global. Mas, existem outros controladores externos, como aerossóis vulcânicos e raios cósmicos galáticos que podem interferir na cobertura de nuvens. Em resumo, o clima da Terra não é resultante do efeito-estufa ou do CO2 e sua concentração. Ele é um produto de tudo que ocorre no Universo e que interage com nosso Planeta. Como foi dito, a conservação ambiental é independente de mudanças climáticas e é necessária para a sobrevivência da Humanidade.

Fortes evidências: EUA provocaram terremoto no Haiti – Petróleo Haitiano

A Realidade do Haiti

“Controle o petróleo e você controlará as nações; controle a comida e você controlará as pessoas” — Henry Kissinger (1970)

No Haiti, uma mistura de lodo, sal e óleo vegetal é o alimento básico de milhões de pessoas. O lodo não é grátis. Ela custa 5 centavos um biscoito e causa dor abdominal e contém parasitas e outras doenças. O Haiti, um dos países mais pobres do mundo, produzia quase todo arroz que precisava antes das regras neoliberais do FMI e do Banco Mundial que lhe foram impostas. A cada ano, Haiti precisa de 400 mil toneladas de arroz e produz apenas 40 mil; o resto tem que ser importado. Aos preços atuais, não é surpresa que as pessoas tenham que comer biscoitos de lodo.


Terremotos a 10 km de profundidade

1º – Venezuela em 8 de Janeiro. Profundidade 10 km.

2º – Honduras em 11 de Janeiro. Profundidade 10 km.

3º – Haití em 12 de Janeiro. Profundidade 10 km.

Demais tremores no Haití: Profundidade 10 km.

Observem a quantidade absolutamente anormal de terremotos ocorridos na região de Caribe a 10km de profundidade somente nos últimos 20 dias no link: (iris.edu)

Em 5 dias ocorreram trinta e cinco terremotos na região do Caribe, todos há exatamente 10 kilômetros de profundidade! Estatísticamente impossível de ocorrer. Trinta e cinco terremotos ocorridos em profundidades idênticas na mesma falha geológica em curto período de tempo são produzidos por projeção linear de frequências induzidas [artificialmente] (HAARP), e não pelo atrito entre placas tectónicas de um terremoto natural.

Militares norte-americanos previram catástrofe no Haiti

Um cenário de catástrofe no Haiti havia sido previsto na sede do US Southern Command (SOUTHCOM), em Miami um dia antes do terremoto.

A realização de pré-simulações de desastre dizia respeito ao impacto de um furacão no Haiti. O treinamento foi realizado em 11 de janeiro, um dia antes do terremoto de Haiti.

Estas simulações praticamente confirmam que este terremoto teria sido causado pelo HAARP, ou alguma outra arma americana. Fonte: (globalresearch.ca)

Haiti tem reservas de petróleo maior que a Venezuela diz cientistas

Haiti tem reservas de petróleo maior que a Venezuela diz cientistas (uma psicina olímpica comparado a um copo de água) Fonte: (resistir.info)

“Há prova de que os Estados Unidos descobriram petróleo no Haiti décadas atrás e que devido a circunstâncias geopolíticas e a interesses do big business foi tomada a decisão de manter o petróleo haitiano escondido na reserva para quando o do Médio Oriente escasseasse. Isto é pormenorizado pelo dr. Georges Michel num artigo datado de 27/Março/2004 em que esboça a história das explorações e das reservas de petróleo no Haiti, bem como na investigação do dr. Ginette e Daniel Mathurin.

Também há boa evidência de que estas mesmas grandes companhias de petróleo estado-unidenses e seus monopólios inter-relacionados de engenharia e empreiteiros da defesa fez planos, décadas atrás, para utilizar portos do Haiti tanto para refinarias de petróleo como para desenvolver parques de estocagem onde o petróleo bruto pudesse ser armazenado e posteriormente transferido para pequenos petroleiros a fim de atender portos dos EUA. Isto é pormenorizado num documento acerca da Dunn Plantation em Fort Liberté , no Haiti.

A HLLN de Ezili sublinha este documentos sobre recursos petrolíferos do Haiti e os trabalhos do dr. Ginette e Daniel Mathurin a fim de proporcionar uma visão não encontrável nas mídias tradicionais nem tão pouco se encontra em qualquer outro lugar as razões econômicas e estratégicas porque os EUA construíram a sua quinta maior embaixada do mundo — a quinta, após a embaixada dos EUA na China, no Iraque, no Irão e na Alemanha — no minúsculo Haiti, após a mudança do regime haitiano pelo governo Bush.

Está havendo um intenso fluxo de miltares americanos para o Haiti. Aparentemente, não há necessidade de tantas tropas num país indefeso e devastado. O que pretendem os americanos? Seria uma estratégia para começar a derrubar e/ou dominar países da América Latina, como a Venezuela?

Cabos de fibras óticas foram rompidos

Uma fonte anônima afirma que o tremor foi aproveitado para romper os cabos de fibras óticas que transmitem dados entre os bancos norte-americanos, sul-americanos e sul-africanos, além de eliminar algumas pessoas reunidas no prédio das Nações Unidas no Haiti. Segundo a fonte, uma quantia trilionária de dólares estava sendo transferida para bancos paraguaios e uruguaios e alguns bancos sul-africanos. Fonte: (ebraelshaddai.wordpress.com)

Coincidentemente, houve um rompimento de fibras óticas no Rio Grande do Sul, que talvez faça parte dos cabos rompidos na América do Sul, e para tirar dúvidas quanto à veracidade da informação [verifiquei que] bate com o dia e horário que ocorreu [o terremoto] no Haiti. Vejam isso: (zerohora.clicrbs.com.br)

Um terremoto de grandes proporções afetou apenas Haiti

Um terremoto desta proporção, a 10 km de profundidade, não afetaria apenas o minúsculo Haiti, afetaria também o vizinho Repúbica Dominicana. Haiti não está localizado em uma área de grande falha geológica, na verdade esta muito distante ao Sul da placa da América do Norte e da placa do Caribe.

Marinha russa denuncia que os EUA criaram o terremoto do Haiti

A Frota Russa do Norte indica que o sismo que devastou o Haiti foi, claramente, resultado de um teste da Marinha norteamericana através de uma de suas armas de terremotos e que elaborou um diagrama de sucessão linear em relação aos terremotos denunciados que casualmente se produziram à mesma profundidade na Venezuela e em Honduras.

A Frota do Norte tem monitorado os movimentos e atividades navais dos EUA no Caribe desde 2008 quando os norteamericanos anunciaram sua intenção de restabelecer a IV Frota, que foi desmobilizada em 1950, e ao que a Rússia respondeu, um ano mais tarde, com a Frota comandada pelo cruzador nuclear “Pedro, o Grande” começando seus primeiros exercícios nesta região desde o fim da Guerra Fria. Fonte: (oglobo.globo.com)

Desde o final da década de 70 do passado século, os EUA “avançaram muito” o estado das suas armas de terremotos e, segundo estes relatórios, agora empregam dispositivos que usam uma tecnologia de Pulso, Plasma e Sônico Eletromagnético Tesla junto com “bombas de ondas de choque”.

O relatório compara também as experiências de duas destas armas de terremotos da Marinha dos EUA na semana passada, quando o teste no Pacifico causou um sismo de magnitude 6,5 atingindo a área ao redor da cidade de Eureka, na Califórnia, sem causar mortes. Mas o teste no Caribe já causou a morte de, pelo menos, 140 mil inocentes.

Segundo o relatório, é “mais do que provável” que a Marinha dos EUA teve “conhecimento total” do catastrófico dano que este teste de terremoto poderia ter potencialmente sobre o Haiti e que tinha pré-posicionado o seu Comandante Delegado do Comando Sul, General P.K. Keen, na ilha para supervisionar os trabalhos de ajuda se fossem necessários.

Quanto ao resultado final dos testes destas armas, o relatório adverte que existe o plano dos EUA da destruição do Irã através de uma série de terremotos concebidos para derrubar o seu atual regime islâmico. Segundo o relatório, o sistema experimentado pelos EUA (Projeto HAARP) permitiria também criar anomalias no clima para provocar inundações, secas e furacões.

Ao existir uma correlação entre a atividade sísmica e a ionosfera, através do controle da Radiofrequência induzida por Hipocampos, nos marcos do HAARP, conclui-se que:

1.- Os terremotos em que a profundidade é linearmente idêntica na mesma falha, se produzem por projeção linear de frequências induzidas.

2.- A configuração de satélites permite gerar projeções concentradas de freqüências em pontos determinados (Hipocampos).

3.- Elaborou-se um diagrama de sucessão linear dos terremotos denunciados em que casualmente todos se produziram à mesma profundidade.

Logo após o terremoto, o Pentágono informou que o navio-hospital USNS Confort, ancorado em Baltimore, convocou sua tripulação para zarpar para o Haiti, ainda que pudessem levar vários dias até a chegada no Haiti. O almirante da Marinha, Mike Mullen, chefe do Estado Maior Conjunto, disse que o Exército dos EUA trabalhava preparando a resposta de emergência para o desastre.

De acordo com o relatório russo, o Departamento de Estado, USAID e o Comando Sul dos EUA começaram seu trabalho de “invasão humanitária” ao enviar pelo menos 10.000 soldados e mercenários, para controlar, no lugar da ONU, o território haitiano após o devastador “terremoto experimental”.

Variação no campo geomagnético da terra

Existe um instituto que mede variação no campo geomagnético da terra: digite a data a partir do dia 10, cliquem em Next Day > para ver a atividade nos dias que se seguem até o dia 12 quando ocorreu o terremoto em Haiti. http://137.229.36.30/cgi-bin/scmag/disp-scmag.cgi?date=20100109&Bx=on

Terremoto no Brasil

Primeiro:
É descoberta na bacia de Santos, um dos maiores reservatórios de Petróleo do mundo.

Segundo:
Um dos maiores porta aviões nuclear da frota norte americana, vem ao Brasil para exercícios de guerra.

Terceiro: No mesmo dia em que o porta aviões chega, um tremor de magnitude 5.2 faz tremer a costa do sudeste brasileiro, numa área fora das placas sujeitas a tremor.

Earthquake Details
Magnitude 5.2

Date-Time
* Wednesday, April 23, 2008 at 00:00:48 UTC

Depth 10 km (6.2 miles) set by location program

Sei que parece absurdo,mas é muita coincidência.

Será que os americanos tem algo a ver com isso?
Mistério.

Projeto HAARP: Arma Sísmica e Climática do Juízo Final.

Uma arma capaz de provocar destruição em massa, controle do clima e a manipulação psíquica se tornou em uma realidade.

“O HAARP talvez seja o mais perigoso experimento militar realizado no mundo até hoje, com exceção da primeira explosão da bomba atômica.”

A revista Popular Science de novembro de 1995 apresenta uma reportagem sobre o HAARP. Essa revista, normalmente alegre e divertida, condenou com muita veemência o que está sendo construído no Alasca. A reportagem diz que o HAARP (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) está sendo administrado pelo Pentágono, sob coordenação da USAF ( United States Air Force) através da universidade do Alasca e da USNAVY/Naval Research Laboratory para “entender, simular e controlar os processos ionosféricos a 550 km de altitude que poderiam revolucionar as comunicações e sistemas de vigilância militares”. Iniciou-se em 1990 para uma série de experimentos durante vinte anos. O equipamento é fornecido pela Advanced Power Tecnologies, uma subsidiária com sede em Washington D.C. e E-System de Dallas, fabricante de longa data de tecnologias para projetos ultra-secretos.

A reportagem continua: Richard Williams, físico-químico e consultor do laboratório Sarnoff da Universidade de Priceton, está apreensivo. Especulações e polêmica cercam a questão se o HAARP poderia causar danos irreparáveis à atmosfera superior da Terra. O HAARP vai despejar quantidades enormes de energia na atmosfera e não sabemos como isso acontecerá. Com experimentos nessa escala, poderiam ser causados danos irreparáveis em pouco tempo. Há necessidade premente de discussões abertas. Qualquer outra coisa seria um ato de vandalismo global.

De acordo com Popular Science: A representante do estado de Alasca, Jeanette James, cujo distrito circunda o local do HAARP, perguntou várias vezes sobre os projetos aos oficiais da Força Aérea e sua resposta foi que não se preocupasse. Diz ela: Lá dentro, tenho a impressão de que isso é assustador. Estou cética. Acho que eles não sabem o que estão fazendo.

Istalação do HAARP em Gakona, Alasca (62 ° 23‘33 .73 “N 145 ° 9‘2 .61“ W)

HAARP está localizado em uma remota instalação de segurança máxima, cercada por arames farpados, câmeras automáticas e lazers de detecção de movimentos, elevam-se varias antenas numa área limpa da floresta que se estende por centenas de km pelo Alasca. Concluído em dezembro de 1994 e agora sendo testado, o campo de antenas é a única parte visível de um poderoso e sofisticado transmissor de rádio-energia de alta freqüência.

HAARP é um gigantesco campo de antenas transmissoras de alto poder, que envia energia radioelétrica de alta freqüência até partes previamente selecionadas da ionosfera a 550 km de altitude que reflete de volta esta energia para terra em forma de ondas eletromagnéticas de baixa freqüência (ELF) penetrando em qualquer coisa viva ou morta. Como se não bastasse outros países como a Rússia, China, Europa, Austrália, Japão também fazem uso dessa tecnologia que permite controlar o clima e influenciar a mente humana.

Instalações do HAARP

Menos conhecido é que existem vários tipos de HAARP ao redor do mundo:

1) Mu Radar – instalação de 1 megawatt no Japão (34 51′14,80 N 136 6′19,45 E).

2) Arecibo Observatory – instalação de 2 megawatt em Porto Rico (18 20′38,97 N 66 45′9,77 W).

3) HIPAS – instalação de 70 megawatt no Alasca (64 52′21,18 N 146 50′18 W).

4) Sura - instalação de 190 megawatts no centro da Rússia (56 7′10,32 N 46 2′4,41 E).

5) EISCAT - instalação de 1 gigawatt em Tromsø, Norte de Noruega (69 35′ 06 N 19 12′57,11 E).

E muitos outros..

(você pode copiar e colar as coordenadas no Google Earth para visualização)

O HAARP em Alasca, é dito ser uma simples instalação de 3,6 megawatts. Ele tem o poder máximo 278 vezes menor que o EISCAT na Noruega. Apesar disso a sofisticação de HAARP está longe de ser inútil de acordo com a DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency).

Podem modificar a composição molecular de certa região da atmosfera, aumentando artificialmente as concentrações de ozônio, de nitrogênio e gases para alterar o clima. Digamos que é um “aquecedor” ionosférico.

As emissões de alta freqüência do HAARP podem causar danos desconhecidos e gravíssimos na ionosfera, no campo magnético terrestre e na camada de ozônio.

Por meio dessas antenas Haarp podem transmitir bilhões de watts de energia para atmosfera, e fazer ferver a ionosfera transformando-a num “espelho”, que enviam reflexos de ondas ELF de volta para a Terra. Enviam para o alto ondas de alta freqüência, mas elas regressam em ondas longas para as antenas para posteriormente enviar enormes quantidades de energia para onde queiram ao redor do mundo.

Em breve tencionam aumentar o número de antenas, chegando às 360.

De acordo com o gerente do programa HAARP, John L Hecksher, do Laboratório USAF Phillips, as aplicações militares desta pesquisa são limitados. “ Embora HAARP esteja sendo administrado pela força Aérea e Marinha, é puramente uma instalação de pesquisa científica atmosferica e não oferece nenhuma ameaça a adversários e não tem nenhum objetivo militar”, diz ele. Mas esta é só a parte publicamente anunciada do programa.

HAARP também tem um programa de trabalho secreto: procurando metas militares mais exóticas, como localizar fábricas de armas profundamente enterradas milhares de km no solo — E ALTERAÇÃO ATÉ MESMO DO CLIMA SOB UM TERRITÓRIO DE INIMIGOS. Um documento interno de 1990, obtido por Popular Science, diz que as metas globais para os programas são de controlar os processos ionosféricos que melhore grandemente o desempenho militar e sistemas de comunicações”. E fornece uma descrição das aplicações seguintes:

* Raio-X do solo - Enviar energia de alta freqüência na ionosfera e usar antenas de captação de reflexos de ondas ELF para fazer uma topografia virtual penetrante da Terra perscrutando profundamente sob a superfície do chão, colecionando e analisando os dados de ondas refletidas que se irradiaram de baixo acima.

* Radar de detecção furtiva - Aquecer as regiões da ionosfera inferior e superior para formar lentes “ virtuais “ ou “ espelhos “ no céu que possam refletir uma grande faixa de sinais de rádio em cima do horizonte e descobrir mísseis e aeronaves stealths (furtivas).

* Comunicação terrestre-submarina - Ondas de rádio ELF geradas na ionosfera usados para comunicação a grandes distâncias com submarinos profundamente submersos no oceano.

* Escudo global anti-mísseis - Rede de“ Proteção Global” que destruiria mísseis e aeronaves ( falhas em sistemas de orientação eletrônica, explosão e queda de Air France em Fernando de Noronha?) aquecendo demais os sistemas deles de orientação eletrônica na medida em que voam por dentro de um poderoso campo eletromagnético.

* MANIPULAÇÃO DO CLIMA - Modificar temporariamente a atmosfera superior excitando os elétrons constituintes e íons com raios de energia focalizados provocando alteração climática. Uma analogia seria um forno de microondas doméstico que aquece a comida excitando suas moléculas de água com energia de microonda.

Alteração do clima:

Em 1958, o principal consultor da Casa Branca para alterações do clima, Capitão Howard T. Orville, disse que o Departamento de Defesa dos EUA estava estudando “formas de manipular as cargas de energia da Terra e do céu, influenciando, assim, o clima mediante a utilização de um raio eletrônico para ionizar ou desionizar a atmosfera em determinada área.

Abaixo temos imagens de um estranho efeito atmosférico, possivelmente provocado pelo Haarp.

Para fins militares o Haarp teria várias aplicações, por exemplo: inutilizar equipamentos eletrônicos do inimigo, derrubar sistema de usinas, linhas de transmissão de energia (Blecaute no Brasil?) telecomunicações, computadores, radares etc, detectar mísseis e aviões furtivos, detectar depósitos subterrâneos de armamento de um país inimigo, etc.

Os EUA investiram dezenas de bilhões de dólares nesta tecnologia. Acontece que essas freqüências de radio-energia emitidos pelo HAARP perturbam as funções cerebrais humanas.

O próprio “Airpower journal” em 1996 disse que o exército americano está a desenvolver armas psicotronicas para afetar a mente humana.

sábado, 13 de março de 2010

Computador revolucionário consegue ler mentes.


Os especialistas britânicos impressionaram a comunidade científica ao desenvolver um computador capaz de realizar funções complexas como ler mentes. A máquina consegue "adivinhar", por exemplo, o nome de um filme, caso uma pessoa pense em até três títulos.
O leitor de memórias foi desenvolvido por pesquisadores da University College London, na Grã-Bretanha. Os cientistas pediram para que algumas pessoas assistissem a três filmes curtos e, em seguida, o cérebro de todos eles foi "escaneado".

O exame mostrou aos especialistas que o cérebro de cada um dos participantes respondeu de maneira particular a cada um dos filmes, iluminando-se de forma diferente. Dessa forma, os cientistas conseguiram criar um software capaz de identificar diferentes padrões.

Em seguida, os cientistas solicitaram aos voluntários que pensassem nos vídeos novamente, de modo que o computador pudesse tentar identificá-los. A máquina, em 45% das vezes, conseguiu dizer o nome de um dos filmes.

"Nossa lembranças são armazenadas na memória em padrões regulares", disse Martin Chadwick, pesquisadora que liderou o estudo britânico, publicado nesta quinta-feira na revista especializada Current Biology.

Martin ressaltou ainda que esse é um passo importante na busca por um verdadeiro leitor de mentes.
O levantamento, que foi financiado pela Wellcome Trust, foi focado no hipocampo, uma pequena área do cérebro que desempenha um papel crucial no ato de imaginar acontecimentos futuros, além de atuar no que diz respeito a memória.

As conclusões da pesquisa também podem ter importantes implicações médicas e ajudar especialistas no tratamento do Mal de Alzheimer e derrame.

Fonte: Revista Veja

sexta-feira, 5 de março de 2010

O CÓDIGO DE MOISÉS.


O CÓDIGO DE MOISÉS:- CONSTRUINDO UM MUNDO HARMONIOSO E PACÍFICO

por Vera Bassoi

A importância de uma cultura do diálogo e de uma cultura de paz são temas tratados nos últimos anos pelas Nações Unidas e estão recebendo cada vez mais atenção na sociedade global. O desafio que enfrentamos está em plantarmos firmemente as sementes de compreensão, respeito, benevolência, compaixão, sinceridade, amor incondicional, e promover seu crescimento para que possam florescer e dar frutos no mundo do século XXI. Para conseguir isso, é de importância vital ter um solo rico e fértil, em outras palavras, uma firme e sólida base filosófico – espiritualista que norteie a jornada individual em direção à paz interior. É de suma importância o entendimento de que a paz mundial se inicia dentro de cada um de nós. É preciso desenvolver uma consciência cósmica, pois a humanidade pertence a uma única família, que inclui vários povos e etnias. Não é uma família limitada apenas aos seres humanos, mas envolve também todos os seres vivos de nosso planeta. Somente desenvolvendo uma consciência de que fazemos parte integrante da natureza e do quanto dependemos de tudo e de todos para podermos sobreviver, é que se desenvolve uma profunda admiração pela perfeição e maravilha da criação. Essa admiração nos leva, inevitavelmente, de encontro com a evidência de uma Consciência Criadora que se manifesta através da criação. Faz-se urgente sairmos da ilusão da separatividade, ou seja, do mundinho egóico no qual nos sentimos auto-suficientes ou vítimas, importantes demais ou um zero à esquerda, procuramos levar vantagem em tudo ou não reivindicamos absolutamente nada, nem mesmo o que é de direito, etc... Essa é uma pequena mostra da dualidade à qual a ilusão da separação nos leva. E saibamos que esse caminho não prospera no solo da espiritualidade. De acordo com o budista Daisaku Ikeda, em mensagem enviada a um simpósio intitulado “A Cultura Pluralista e a Harmonia Global”, realizado na China em outubro de 2007, “Um dos pilares centrais da base espiritual é representado, no Confucionismo, pela doutrina do Meio (centralidade) e, no Budismo, pelo ensino do Caminho do Meio... A doutrina do Meio refere-se, naturalmente, a um modo de vida que evita os extremos. Não se trata, no entanto, de uma condição passiva nem neutra, nem de uma simples média dos dois extremos. É um modo de vida livre, dinâmico e sem entraves, firmemente arraigado na realidade. Sua vibrante sabedoria tem o apoio do “caminho do Céu”, ou seja, dos “princípios supremos.” E a sinceridade, a benevolência, a compaixão, a compreensão, a paciência, o amor incondicional referem-se ao comportamento humano que está de acordo com esse caminho. O Caminho do Meio também é uma forma de viver em que correspondemos às constantes mudanças e situações da vida individual e da sociedade humana, com base na “sabedoria da verdade” que age de acordo com as circunstâncias que mudam e, portanto, nos dá condições de criarmos nossos valores de forma livre e contínua. Nossas crenças não podem ser imutáveis. Por sinal, alguém já disse que a única constante que existe no mundo, é a mudança. O budismo, a kabbalah e outras tantas filosofias de vida propõem o “princípio da unicidade” do Universo e do eu. Isso seria o despertar da ilusão de separatividade. No filme “O Código de Moisés”, ainda não lançado oficialmente no Brasil, entendi racionalmente algo que minha alma aceitava, mas que minha mente não compreendia, ou seja, a frase que O Criador teria dito a Moisés no episódio da “sarça ardente”: - “I AM THAT I AM”, ou “EU SOU AQUILO QUE SOU”. Até agora eu, cada vez que lia essa frase, ficava intrigada com a falta de sentido ou com a não compreensão do sentido maior que, talvez, eu pudesse não estar captando. Então, simplesmente eu deixava a mente de lado e sentia com o coração o eco do “EU SOU” ressoando dentro de mim e me fazendo pertencer ao todo. Eis que finalmente minha dúvida foi dissipada quando, no filme, a vírgula é colocada no seu devido lugar. É isso mesmo: o código é a vírgula. Articulando dessa forma, agora sim, tudo passa a ter sentido: - “I AM THAT, I AM” ou “EU SOU AQUILO, EU SOU”. A explicação foi claríssima, pois, se entendo que faço parte do todo e que o todo está em mim, posso olhar para uma pessoa carente, para um doente, enfim, para qualquer pessoa, “santo” ou “pecador”, e dentro de mim afirmar silenciosamente, sem preconceitos, sem julgamentos, sem resistência: eu sou aquilo, eu sou. Da mesma forma, ao olhar para um vegetal, para um animal, para tudo que existe na natureza e for capaz de dizer: “eu sou aquilo, eu sou”, estarei compreendendo verdadeiramente o sentido da frase tão usada nos meios esotéricos nos dias de hoje: “Somos Todos Um”. Se conseguirmos sentir, nos recônditos mais profundos da nossa alma, a veracidade da afirmação que Deus fez a Moisés, com certeza mudaremos radicalmente a postura diante de tantos julgamentos que povoam a maior parte dos nossos pensamentos e sentimentos. É preciso mudar, e a hora é agora. Estamos sendo despertados para não perdermos mais tempo. Referindo-me ainda ao filme, vale a pena lembrar do depoimento de um jovem americano que estava nas redondezas das torres gêmeas no famigerado 11 de setembro. Ele conta, com emoção, os horrores da tragédia humana e de como, após um tempo de “paralisamento”, foi impelido a ir de encontro ao palco onde o drama se desenrolava, enquanto outros tantos fugiam amedrontados tentando se salvar. Ele pediu uma máscara aos bombeiros e se juntou a eles sem pensar em outra coisa senão resgatar rapidamente aqueles que ainda estivessem com vida. Disse que jamais irá se esquecer de uma cena que mexeu muito com ele: um senhor, vestido com terno e gravata, teria engatinhado e se esgueirado para debaixo de um dos carros de bombeiros, com o fim de se esconder do perigo, de se proteger. Eis que desmorona parte de um dos prédios, exatamente em cima daquele “porto seguro”! Depois ele viu aquele senhor completamente desfigurado e, por vários dias, não conseguia dormir sem se lembrar disso. A partir desse episódio, a vida desse jovem sofreu uma transformação radical. Percebeu nitidamente a vulnerabilidade do corpo físico e, dentro dele, desenvolveu uma imensa vontade de servir. Portanto, baseados numa filosofia de respeito à vida, podemos, de fato, contribuir com a fertilização de um solo espiritual no qual se edificará uma harmonia interior e, conseqüentemente, será possível acreditar que, se a transformação de cada indivíduo afeta o todo, então não será utópico pensar na possibilidade de alcançarmos uma cultura de Paz no Planeta Terra, à partir da paz interior alcançada por cada indivíduo. Sabemos, sem ilusões, que o caminho é longo, mas é possível. Resta dizer que o filme “O Código de Moisés” foi exibido em mais de 1.500 lugares do planeta, em diversas sessões simultâneas concentradas nos dias 4, 5 e 6 de abril de 2008. Eu assisti no dia 05 de abril na PAX, em São Paulo, ( www.pax.org.br ) com exclusividade, pois é Carmen Balhestero quem tem os direitos dos filmes do Spiritual Cinema Circle ( Stephen Simons ) e Emissary Productions ( James Twyman ) no Brasil, e é ela quem faz a tradução dos filmes para a língua portuguesa.


Um fantástico sobre a presença de Deus em nossas vidas!

Tive a oportunidade de assistir o filme ," O Código de Moisés", um maravilhoso documentário que segue a linha do filme" O segredo", conforme o filme vai passando, fui me emocionando, este filme descreve de uma forma simples e clara como Deus está presente em nossas vidas, como o cotidiano nos faz esquecer como somos divinos,somos anjos, somos parte de um Universo, somos um só,somos Deus. Uma explicação inétida para aquela frase de Jesus Cristo: "Amai o próximo como a si mesmo". Somos todos um, isso explica como nos emocionamos com sentimentos de dor, amor, raiva, ódio. Como nos reconhecemos em nossos irmãos,atitudes boas ou más, identificamos no próximo aquilo que vivenciamos. Explica muito bem a diferença entre nosso Deus e nosso Ego através das escolhas que fazemos, e que os bens materiais não trazem o bem estar,a felicidade da alma.Mas se vc é feliz, se compartilha atitudes benéficas com seu semelhante,a lei da atração poderá lhe trazer prosperidade na vida. Vale a pena conferir, o livro ou o documentário que traduz de forma simples como somos MARAVILHOSOS, e na minha opinião o verdadeiro significado de DEUS.

Edilene.


LINKS DO FIME:

http://www.youtube.com/watch?v=TMVZA_JOu7k&feature=PlayList&p=040247BF8008576F&index=0
http://www.youtube.com/watch?v=ZJTA1_ApdAg&feature=PlayList&p=040247BF8008576F&index=1
http://www.youtube.com/watch?v=NeKSOXD82lk&feature=PlayList&p=040247BF8008576F&index=2
http://www.youtube.com/watch?v=A61lmZfektM&feature=PlayList&p=040247BF8008576F&index=3
http://www.youtube.com/watch?v=Q5syb3VLLg8&feature=PlayList&p=040247BF8008576F&index=4
http://www.youtube.com/watch?v=DrQYksMC1F8&feature=PlayList&p=040247BF8008576F&index=5


quinta-feira, 4 de março de 2010

Uma experiência do neurocientista americano Michael Persinger, batizada “O Capacete de Deus”.

A fé que faz bem à saúde

Publicado Thursday, March 26th, 2009 as 1:58 pm. Categoría: Estudos

Novos estudos mostram que o cérebro é “programado” para acreditar em Deus - e que isso nos ajuda a viver mais e melhor

Letícia Sorg. Colaborou Marcela Buscato

A capacidade inata de procurar a explicação de um fenômeno é uma das diferenças entre o ser humano e outros animais. O homem primitivo não tinha como entender eventos mais complexos, como a erupção de um vulcão, um eclipse ou um raio. A busca de explicações sobrenaturais pode ser considerada natural. Mas por que ela desembocou na fé e no surgimento das religiões? Cientistas de diferentes áreas se debruçaram sobre a questão nos últimos anos e chegaram a conclusões surpreendentes. Não só a fé parece estar programada em nosso cérebro, como teria benefícios para a saúde.

Com sua intuição genial, Charles Darwin, criador da teoria da evolução há 150 anos, já havia registrado ideia semelhante no livro A descendência do homem, em 1871: “Uma crença em agentes espirituais onipresentes parece ser universal”. “Somos predispostos biologicamente a ter crenças, entre elas a religiosa”, diz Jordan Grafman, chefe do departamento de neurociência cognitiva do Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame (leia a entrevista). Grafman é o autor de uma das pesquisas mais recentes sobre o tema, publicada neste mês na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

Em seu estudo, Grafman analisou o cérebro de 40 pessoas - religiosas e não religiosas - enquanto liam frases que confirmavam ou confrontavam a crença em Deus. Usando imagens de ressonância magnética funcional - que mede a oxigenação do cérebro -, o neurocientista descobriu que as partes ativadas durante a leitura de frases relacionadas à fé eram quase as mesmas usadas para entender as emoções e as intenções de outras pessoas. Isso quer dizer, segundo Grafman, que a capacidade de crer em um ser ou ordem superior possivelmente surgiu ao mesmo tempo que a habilidade de prever o comportamento de outra pessoa - fundamental para a sobrevivência da espécie e a formação da sociedade. E para estabelecer relações de causa e efeito. A interferência de um ser muito poderoso seria uma explicação eficiente para aplacar a necessidade de entender o que não se consegue explicar com o conhecimento comum.

Mas o que levaria o ser humano, dotado de razão, a acreditar que um velhinho de barba branca, em cima de uma nuvem, atira raios sobre a Terra? Ou que 72 virgens aguardam os fiéis no Paraíso? “Tendemos a atribuir características humanas às coisas, inclusive ao ser divino”, diz Andrew Newberg, neurocientista da Universidade da Pensilvânia (leia a entrevista), autor de outro importante estudo sobre o poder da meditação e da oração. “A crença religiosa surgiu como um efeito colateral da maneira como nossa mente é organizada, da maneira como ela funciona naturalmente”, diz Justin Barrett, antropólogo e professor da Universidade de Oxford.

Para Barrett, autor do livro Why would anyone believe in God? (”Por que alguém acreditaria em Deus?”), há evidências de que os sistemas religiosos ajudam a manter comunidades unidas - a dividir, a confiar, a construir redes sociais mais fortes. Barrett afirma que a mente das crianças é um exemplo de como a fé se manifesta precocemente. Em uma das experiências, pesquisadores mostraram uma caixa de biscoitos às crianças e perguntaram a elas o que havia dentro. Como não são bobas, as crianças responderam: “Biscoitos”. Ao abrir a caixa, o que encontravam eram pedras. Então, os cientistas perguntaram às mesmas crianças o que suas mães achariam que havia dentro da lata e o que Deus diria se visse a lata. As crianças de 3 anos disseram que as mães, assim como Deus, diriam que havia pedras. A partir dos 5 anos, elas responderam que a mãe diria “biscoitos”, mas que Deus responderia “pedras”.

Já se chegou a pensar que uma espécie de curto-circuito na parte lateral do cérebro pudesse gerar casos de religiosidade extrema. Ficou famosa uma experiência do neurocientista americano Michael Persinger, batizada “O Capacete de Deus”: um capacete que estimulava eletricamente o cérebro do usuário. Segundo Persinger, oito em cada dez pessoas, qualquer que fosse a confissão religiosa, diziam experimentar um “sentimento religioso” ao vestir o aparato. Mas a maioria dos estudos científicos recentes - sejam eles baseados em imagens do cérebro ou no comportamento humano - afastou a hipótese de que a experiência religiosa seja o mero efeito de estímulos eletromagnéticos em uma parte específica do cérebro. O biólogo evolucionista pop e “ateu militante” Richard Dawkins chegou a usar o capacete para um documentário da BBC britânica. Não conseguiu “encontrar Deus” - só desconforto para respirar e mexer-se. Hoje, Persinger se defende das críticas a seu estudo. “A ‘estimulação religiosa’ reduz a ansiedade e pode ser útil para melhorar a cooperação social”, disse.

Em 2004, o cientista americano Dean Hamer chegou a divulgar que havia descoberto um gene ligado à fé. Publicou o livro O gene de Deus. Batizado vmat2, seria responsável pelo transporte de mensageiros cerebrais, entre eles a serotonina, além de gerar o pensamento religioso. Polêmico na academia desde que anunciou a descoberta de um “gene gay”, supostamente responsável pela homossexualidade masculina, Hamer e seu livro foram acolhidos com ceticismo. Para Jordan Grafman, explicações únicas são insuficientes para elucidar a origem da fé em algo divino. A imprensa batizou seu estudo de “God spot” (o “ponto de Deus”), um trocadilho com o suposto “ponto G”, responsável pelo orgasmo feminino. “O ‘ponto de Deus’ é tão mítico quanto o ponto G”, diz Grafman, irônico. Andrew Newberg também descarta explicações simplistas. Vários estudos demonstraram uma relação entre experiências religiosas e certos tipos de desordem cerebral. “Mas essas associações não podem ser a única resposta”, diz Newberg. Apenas uma pequena porcentagem das pessoas que sofrem de epilepsia no lobo temporal tem esse tipo de experiência.

Newberg, que estuda as manifestações cerebrais da fé há pelo menos 15 anos, descobriu que as práticas religiosas acionam, entre outras regiões do cérebro, os lobos frontais, responsáveis pela capacidade de concentração, e os parietais, que nos dão a consciência de nós mesmos e do mundo. Em seu novo livro, How God changes the brain (”Como Deus muda seu cérebro”), que será lançado nesta semana nos Estados Unidos, Newberg explora os efeitos da fé sobre o cérebro e a vida das pessoas. Segundo o neurocientista, os estudos anteriores olhavam para os efeitos de curto prazo de práticas como a meditação e a oração. Agora, ele e seu grupo encararam a difícil tarefa de responder à questão: o que acontecerá se você adotar, com frequência, uma prática como a meditação ou a prece?

Fotos: Marco Simoni/Getty Images e James Marshall/Getty Images

FÉ UNIVERSAL
No sentido horário, a partir do alto à esquerda, budistas, cristãos ortodoxos, muçulmanos e judeus oram e meditam. Darwin já notara a universalidade da crença religiosa

Fotos: Stefan Boness/Panos

O grupo de Newberg analisou o cérebro de pessoas que meditam e oram rotineiramente e notou os resultados dessas práticas para o cérebro e para as pessoas. No livro, ele lista nove técnicas de meditação (leia o quadro) que podem ser adotadas por crentes ou ateus. Numa delas, a pessoa se concentra em um tipo de diálogo interno. “Descobrimos que essa prática ajuda as pessoas a criar intimidade, a interagir com as outras e a se comunicar com quem elas conhecem ou não”, diz Newberg.

Ainda estão sendo feitos estudos para compreender melhor a meditação e a prece, mas a pesquisa de Newberg mostra que, durante essas atividades, o lobo frontal fica mais ativo, e o lobo parietal menos. Como essa parte do cérebro é responsável pela noção de tempo e espaço, “desligá-la” geraria a sensação de imersão no mundo e a de ausência de passado e futuro muitas vezes relatadas por religiosos. A maior atividade do lobo frontal, além de melhorar a memória, segundo vários estudos também estaria ligada à diminuição da ansiedade. “Quando a pessoa volta sua atenção para o momento presente, não há riscos porque não há futuro”, diz Paulo de Tarso Lima, médico especializado em medicina integrativa e complementar e responsável pela implantação da especialidade dentro do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O simples fato de acreditar em um ser superior - seja ele qual for - reduziria a ansiedade.

Dois estudos canadenses publicados neste mês mostram que quem crê em Deus tende a lidar melhor com os erros. O grupo de pesquisa, liderado pelo professor de psicologia Michael Inzlicht, da Universidade de Toronto, pediu a pessoas de várias orientações religiosas e também àquelas que não creem em Deus que elas dissessem os nomes das cores que apareciam a sua frente. Quando elas cometiam um erro, uma área do cérebro chamada “córtex cingulado anterior” era ativada. “Quanto mais forte a religiosidade e a crença em Deus dos participantes, menor era a resposta dessa região ao erro”, diz Inzlicht. Isso seria uma evidência de que as pessoas religiosas ficam mais calmas diante de um erro. “Suspeitamos que a crença religiosa protege contra a ansiedade porque dá um sentido para as pessoas. Ajuda-as a saber como agir e, com isso, reduz a incerteza e o estresse”, afirma Inzlicht.

 Divulgação

MENTE ATIVA
Um monge budista é submetido a um eletroencefalograma. Nos últimos anos, vários estudos analisaram a atividade cerebral de quem ora ou medita

A influência da crença em Deus na redução do estresse já é quase um consenso entre os médicos. “As doenças relacionadas ao estresse, especialmente as cardiovasculares, como a hipertensão, o infarto do miocárdio e o derrame, parecem ser as que mais se beneficiam dos efeitos de uma espiritualidade bem desenvolvida”, afirma Marcelo Saad, outro médico do Albert Einstein. Doutor em reabilitação, Saad é especializado em acupuntura e faz parte do programa de medicina integrativa e complementar do hospital.

Para ser benéfica, a fé em Deus teria de ser associada à prática religiosa? Várias pesquisas mostram que participar de um grupo religioso estruturado - seja ele católico, budista, judeu, evangélico, umbandista - traz benefícios por aumentar o suporte social à pessoa. “Esse apoio social é algo extremamente valioso para a saúde física, inclusive para a sobrevivência e a longevidade”, diz o psicólogo americano Michael McCullough, professor da Universidade de Miami que estuda a maneira como a religião molda a personalidade e influencia hábitos saudáveis e relacionamentos sociais. Ao realizar um “metaestudo” de 42 pesquisas diferentes, o psicólogo descobriu que as pessoas altamente religiosas tinham 29% a mais de chance de estar vivas, em determinado momento do futuro, que as demais. A religiosidade tornaria mais fácil resistir a tentações nocivas à saúde, como o álcool e o fumo. “Para pessoas que acreditam na vida após a morte, pode ser uma decisão racional postergar os prazeres de curto prazo em nome da recompensa eterna”, afirma McCullough.

Robert Hummer, sociólogo e professor da Universidade do Texas, acompanha um grupo de pessoas desde 1992 para tentar esclarecer, entre outras questões, a relação entre a religião e a saúde. Segundo sua pesquisa, quem nunca praticou uma religião tem um risco duas vezes maior de morrer nos próximos oito anos do que alguém que a pratica uma vez por semana. “As evidências da influência da fé na saúde são promissoras e mais que justificam o investimento em outros estudos”, afirma o neurologista brasileiro Jorge Moll, diretor do Centro de Neurociência da Rede Labs-D’Or, rede de laboratórios particular do Rio de Janeiro. Para Moll, o desafio é quantificar a influência da fé e tentar compará-la com o efeito de outras práticas sem conotação religiosa. “A prece e a meditação podem ter vários benefícios. Mas será que a ioga não tem o mesmo resultado?”, diz Moll, que colaborou com Jordan Grafman em vários estudos sobre o funcionamento do cérebro na tomada de decisões morais.

Como trazer isso para dentro dos consultórios e hospitais? Os pacientes não esperam que médicos conversem sobre a fé. Marcelo Saad, do Albert Einstein, reconhece que os profissionais de saúde não são treinados para discutir esse assunto, mas que podem iniciar o diálogo fazendo perguntas simples, como: “Quão importante é a fé em sua vida?” ou “Você gostaria de discutir assuntos religiosos?”. Conforme a resposta, o médico pode sugerir que ele retome a prática religiosa de sua preferência. “Não tem sentido negar a influência da religião na vida das pessoas, especialmente no Brasil, onde 99% da população acredita em Deus”, afirma o médico Paulo de Tarso Lima, que classifica como um desserviço não acolher esse elemento nos consultórios e nos hospitais. Isso significa que todos devem adotar a fé em nome da saúde, assim como se pratica esporte ou se faz dieta? Para quem crê, talvez a resposta seja sim. Mas, para as pessoas que não creem em uma força superior, não necessariamente. “Parece que os benefícios sobre a saúde são incidentais”, diz o psicólogo Michael McCullough. “Ironicamente, ser religioso em busca dos efeitos benéficos para a saúde não dá a ninguém a certeza de que isso vai surtir o efeito esperado.”

Como o cérebro reage à meditação e à oração



Novos estudos mostram que o cérebro é “programado” para acreditar em Deus - e que isso nos ajuda a viver mais e melhor

Como o cérebro reage à meditação e à oração

O neurocientista Andrew Newberg usou uma técnica especial de tomografia em pessoas orando e meditando para avaliar a atividade cerebral. Nas imagens abaixo, quanto mais próxima do vermelho, maior a atividade naquela área do cérebro.