domingo, 18 de abril de 2010

Desmascarando a Fraude do Aquecimento Global

Rui Moura editor do excelente blog Mitos Climáticos entrevistou o porfessor Luis Carlos Molion da Universidade de Alagoas, e com mais de 40 anos de experiência em pesquisas climáticas, já apareceu diversas vezes na TV para esclarecer o engodo do aquecimento global, para surpresa dos profissionais da mídia ali presentes.

Perguntas e respostas ao Prof. Molion:

1 – Quais são as falhas contidas nas conclusões propagadas pelo IPCC quanto ao aquecimento global causado pela “ação humana”?

R. O IPCC não prova que o aquecimento global seja produzido pelo homem. Os estudos realizados mostraram que a variabilidade natural do clima é grande, que o aquecimento global está dentro dos limites da variabilidade natural e que é impossível, com o conhecimento atual que se tem sobre o clima, identificar e comprovar a contribuição humana, se é que existe, para esse aquecimento global. São 3 argumentos básicos que estão contidos na minha versão do aquecimento.

A) A temperatura média global não são representativas. Nos últimos anos, o número de estações climatométricas (estações de medição do clima) foi drasticamente reduzido, de cerca de 14 mil na década de 1960 para menos de 1.000 que são utilizadas hoje pelo Goddard Institute for Space Studies, NASA. A maior parte das estações, que foram desativadas, estavam na zona rural. As de cidades sofrem o chamado “efeito ilha de calor urbana”, que produz resultados de temperatura mais elevado.

B) O aumento da concentração de CO2 (dióxido de carbono) não se correlaciona com o aumento de temperatura. Após o término da 2ª Guerra Mundial, o consumo de petróleo acelerou e, no entanto, a temperatura média global diminuiu. Em eras passadas, como os interglaciais passados, 130 mil, 250 mil e 360 mil anos atrás, as temperaturas estiveram mais elevadas do que as atuais, mesmo com concentrações de CO2 inferiores às atuais. Portanto, não é o CO2 que aumenta a temperatura do ar e, sim, o contrário. O aumento de temperatura terrestre provoca aumento da concentração de CO2, principalmente devido ao aquecimento dos oceanos.

C) Finalmente, os modelos de clima usados para as “projeções” da temperatura média global nos próximos 100 anos, são modelos incipientes e não representam a complexidade e interações dos processos físicos que determinam o clima. Os cenários utilizados pelo IPCC são hipotéticos e é muito provável que não venham a se materializar porque os oceanos, ao se resfriarem, passarão a absorver mais CO2. Ou seja, as simulações feitas com modelos de clima são meros exercícios académicos e não se prestam à formulação de políticas adequadas para o aquecimento global.

2 – O que, realmente, está acontecendo com a temperatura do planeta? Como o derretimento das calotas polares pode ser explicado, por exemplo?

R. O gelo do Ártico já derreteu entre 1920 e 1945, quando o homem lançava menos de 10% do carbono que lança hoje na atmosfera. Em 2009, a cobertura de gelo foi maior que a de 2007, após esse inverno severo que o Hemisfério Norte passou.

A permanência do gelo polar depende do transporte de calor feito pelas correntes marinhas, a Corrente (quente) de Kuroshio no Pacífico (Japão) e a Corrente (quente) do Golfo do México, no Atlântico. Essa última, quando está mais ativa, como no período 1995-2007, transporta mais calor para o Ártico e derrete o gelo flutuante. Gelo flutuante, ao derreter, não eleva o nível do mar, pois já transporta o volume que vai ocupar quando derreter. Esse transporte de calor pelas correntes marinhas é, em parte, controlado por um ciclo lunar de 18,66 anos, que esteve em seu máximo em 2005-2006. Estudos indicaram que o gelo continental em cima da Groenlândia (Pólo Norte) permanece lá desde a última era glacial, há mais de 15 mil anos. O gelo Antártico (Pólo Sul), por sua vez, continuou a crescer nos últimos 60-70 anos.

3 – Que outros estudos desqualificam o consenso dos cientistas vinculados à Aquecimento Global da ONU? Que livros e autores o senhor recomendaria?

R. Dois livros: “The Chilling Stars – a New Theory of Climate Change” e “The Unstoppable Global Warming – Every 1.500 Years”. Um fato digno de nota é que nos últimos 2 mil anos, houve reconhecidamente um aquecimento global entre os anos 800 DC e 1200 DC maior que o atual, o chamado “Ótimo Climático Medieval”. Esse aquecimento permitiu que os Nórdicos (Vikings) colonizassem o norte do Canadá e o sul da Groenlândia (Greenland em inglês – chamado de Terra Verde), hoje coberta de gelo.

4 – Há interesses económicos por trás das hipóteses do Aquecimento Global apresentadas por esses pesquisadores, materializados, inclusive, pela atuação de ONGs e outras entidades de atuação mundial?

R. Alguns acham que sim, que seria uma “armação” do G7 para desacelerar o desenvolvimento dos países em desenvolvimento (Brasil, Rússia, Índia e China = BRIC). O G7 é um grupo de países falidos, como a Inglaterra, que não dispõem de recursos naturais e energéticos, e sobrevive de explorar financeira e politicamente o resto do mundo. Nos últimos anos, prevendo a perda de sua hegemonia, que já dura mais de mil anos, “aceitaram” que fosse criado o G20. Para mim, quando ouço o refrão “é preciso reduzir as emissões de carbono…”, eu o entendo como “…há que se reduzir a geração de energia…”, para que os países subdesenvolvidos não possam se desenvolver. Isso condena a população desses países a um baixo IDH [Índice de Desenvolvimento Humano].

Outros, aproveitam para fazer disso um modo de sobrevivência. Muitos cientistas, por exemplo, aceitam a farsa do aquecimento global para poderem receber verbas para seus projetos de pesquisas. E, certamente, muitos outros se aproveitam da ignorância da população e grande parte dos políticos leigo sobre o assunto de mudanças climáticas e procuram tirar proveito em benefício próprio. É o caso do comércio de quotas de carbono (“cap and trade”), cujo objetivo certamente não é conservação ambiental. O passar do tempo mostrará os fatos reais!

5 – Pesquisadores que não concordam com a tese do IPCC sofrem algum tipo de retaliação por parte de governos e/ou comunidade académica? Em caso positivo, como esse boicote ocorre?

R. Certamente!. Quem não é a favor do aquecimento global antropogénico (de origem humana) sofre retaliações, tendo seus projetos não aprovados e seus artigos não aceites para publicação. Eu, particularmente, não me preocupo com tais boicotes, pois sou professor de universidade pública, concursado e, portanto, não podem me prejudicar diretamente. E, estão prejudicando a Nação, a Sociedade e não a minha pessoa em particular.

6 – Como o senhor avalia a cobertura da imprensa brasileira e internacional sobre as alardeadas mudanças climáticas e outras questões ambientais com as quais a sociedade moderna se depara?


R. Infelizmente, a imprensa, nacional e estrangeira, dá uma ênfase exagerada ao aquecimento antropogénico (de origem humana) do clima. Em particular, a nossa mídia, televisada e escrita, apenas repete o que vem de fora, sem fazer críticas. Talvez isso ocorra ou por falta de conhecimento sobre o tema ou interesses dos controladores desses veículos de comunicação. A mídia está impondo uma verdadeira lavagem cerebral aos cidadãos comuns, que ficam com a impressão de que o homem é responsável pela mudança no clima, o grande vilão. A mídia deveria ser “neutra”, ouvir opiniões contrárias, um veículo de informacções, e tentar apenas relatar o conhecimento científico comprovado e suas limitações.

Mas isso já aconteceu antes. No início dos anos 1940 se dizia que o mundo estava “fervendo e estava sufocante” com o aquecimento natural que ocorreu entre 1925-1946. E, no início dos anos 1970, ao contrário, se dizia que estávamos à beira de uma nova era glacial, devido ao resfriamento global que ocorreu entre 1947-1976. Em adição, exploram os eventos meteorológicos catastróficos que ocorrem como argumento de que o clima está mudando. Eventos severos sempre ocorreram no passado, muito antes de o CO2 chegar a essa concentração.

O homem não tem capacidade de mudar o clima global. Ele tem grande capacidade de modificar seu entorno, seu próprio ambiente.

7 – A elevada concentração, na atmosfera, de CO2 e outros gases que supostamente causam o efeito estufa não interfere na saúde humana?

R. O principal gás de efeito-estufa, se é que esse efeito existe, é o vapor d’ água, água na forma de gás. Em alguns lugares e ocasiões, sua concentração chega a ser 100 vezes superior à do CO2 (dióxido de carbono). Este, por sua vez, é um gás natural, é o gás da vida. Na hipótese, altamente absurda, de conseguirmos eliminar o CO2 da atmosfera, a vida cessaria na Terra. O homem e os outros animais não produzem os alimentos que consomem. São as plantas que o fazem, por meio da fotossíntese, absorvendo CO2 e produzindo amidos, açúcares e fibras. Outros gases, como metano e óxidos de nitrogénio estão presentes em concentrações muito baixas, que não causam problemas.

Fala-se muito que aumento de temperatura global aumentaria o número de doenças que dependem de mosquitos como vetores (febre amarela, malária, dengue, por exemplo). O mosquito que transmite a malária, foi encontrado em tumba de faraó, de mais de 5 mil anos de existência. Convém lembrar que a malária matou milhares de pessoas na Sibéria, nos anos 1920, um período muito frio, e que já foi encontrado Aedes Aegypti vivendo a –15°C (abaixo de zero). Esses mosquitos que passaram por várias mudanças climáticas, já sobreviveram a climas mais quentes e frios e continuam matando seres humanos. Portanto, o problema seria mais de saneamento básico do que clima. Entretanto, todo o esforço que se fizer para diminuir a poluição do ar, águas e solos, será muito benéfico para a Humanidade.

10 – A mudança de paradigma energético não poderia beneficiar a civilização contemporânea e as futuras gerações, promovendo o desenvolvimento de novas tecnologias?

R. Energia é a mola do desenvolvimento e será o grande problema da Humanidade no futuro próximo. A matriz energética global está baseada em combustíveis fósseis, carvão mineral e petróleo, ambos não-renováveis. Porém, não é o carbono desses combustíveis que polui o ar e sim alguns de seus constituintes, principalmente o enxofre neles contido. O enxofre é poluição e há tecnologia disponível para eliminar sua emissão para a atmosfera. Sua adoção, porém, faria com que a energia gerada custasse mais cara! Até se conseguir outras formas não-poluentes de gerar energia, como hidrogénio ou fusão (não fissão) nuclear, é importante que a Humanidade diversifique a matriz energética, explorando as renováveis, como solar e biomassa. Há que se ter cuidado, porém. Nos EUA, o etanol está sendo feito de milho e isso está interferindo na cadeia alimentar do ser humano, uma vez que o milho é um dos componentes das rações animais.

11 – Outras consideracções importantes ?

R. O homem não tem condições de mudar o clima global, mas tem grande capacidade de modificar/destruir seu ambiente local. A Terra tem 71% de oceanos e 29% de continentes. Desses 29%, metade é constituída de gelo (geleiras) e areia (desertos). Do restante, 7 a 8% estão cobertos com florestas nativas e plantadas. O homem manipula, então, cerca de 7% da superfície global e, portanto, não pode destruir o mundo. Os oceanos, juntamente com a atividade solar, são os principais controladores do clima global. Mas, existem outros controladores externos, como aerossóis vulcânicos e raios cósmicos galáticos que podem interferir na cobertura de nuvens. Em resumo, o clima da Terra não é resultante do efeito-estufa ou do CO2 e sua concentração. Ele é um produto de tudo que ocorre no Universo e que interage com nosso Planeta. Como foi dito, a conservação ambiental é independente de mudanças climáticas e é necessária para a sobrevivência da Humanidade.

Fortes evidências: EUA provocaram terremoto no Haiti – Petróleo Haitiano

A Realidade do Haiti

“Controle o petróleo e você controlará as nações; controle a comida e você controlará as pessoas” — Henry Kissinger (1970)

No Haiti, uma mistura de lodo, sal e óleo vegetal é o alimento básico de milhões de pessoas. O lodo não é grátis. Ela custa 5 centavos um biscoito e causa dor abdominal e contém parasitas e outras doenças. O Haiti, um dos países mais pobres do mundo, produzia quase todo arroz que precisava antes das regras neoliberais do FMI e do Banco Mundial que lhe foram impostas. A cada ano, Haiti precisa de 400 mil toneladas de arroz e produz apenas 40 mil; o resto tem que ser importado. Aos preços atuais, não é surpresa que as pessoas tenham que comer biscoitos de lodo.


Terremotos a 10 km de profundidade

1º – Venezuela em 8 de Janeiro. Profundidade 10 km.

2º – Honduras em 11 de Janeiro. Profundidade 10 km.

3º – Haití em 12 de Janeiro. Profundidade 10 km.

Demais tremores no Haití: Profundidade 10 km.

Observem a quantidade absolutamente anormal de terremotos ocorridos na região de Caribe a 10km de profundidade somente nos últimos 20 dias no link: (iris.edu)

Em 5 dias ocorreram trinta e cinco terremotos na região do Caribe, todos há exatamente 10 kilômetros de profundidade! Estatísticamente impossível de ocorrer. Trinta e cinco terremotos ocorridos em profundidades idênticas na mesma falha geológica em curto período de tempo são produzidos por projeção linear de frequências induzidas [artificialmente] (HAARP), e não pelo atrito entre placas tectónicas de um terremoto natural.

Militares norte-americanos previram catástrofe no Haiti

Um cenário de catástrofe no Haiti havia sido previsto na sede do US Southern Command (SOUTHCOM), em Miami um dia antes do terremoto.

A realização de pré-simulações de desastre dizia respeito ao impacto de um furacão no Haiti. O treinamento foi realizado em 11 de janeiro, um dia antes do terremoto de Haiti.

Estas simulações praticamente confirmam que este terremoto teria sido causado pelo HAARP, ou alguma outra arma americana. Fonte: (globalresearch.ca)

Haiti tem reservas de petróleo maior que a Venezuela diz cientistas

Haiti tem reservas de petróleo maior que a Venezuela diz cientistas (uma psicina olímpica comparado a um copo de água) Fonte: (resistir.info)

“Há prova de que os Estados Unidos descobriram petróleo no Haiti décadas atrás e que devido a circunstâncias geopolíticas e a interesses do big business foi tomada a decisão de manter o petróleo haitiano escondido na reserva para quando o do Médio Oriente escasseasse. Isto é pormenorizado pelo dr. Georges Michel num artigo datado de 27/Março/2004 em que esboça a história das explorações e das reservas de petróleo no Haiti, bem como na investigação do dr. Ginette e Daniel Mathurin.

Também há boa evidência de que estas mesmas grandes companhias de petróleo estado-unidenses e seus monopólios inter-relacionados de engenharia e empreiteiros da defesa fez planos, décadas atrás, para utilizar portos do Haiti tanto para refinarias de petróleo como para desenvolver parques de estocagem onde o petróleo bruto pudesse ser armazenado e posteriormente transferido para pequenos petroleiros a fim de atender portos dos EUA. Isto é pormenorizado num documento acerca da Dunn Plantation em Fort Liberté , no Haiti.

A HLLN de Ezili sublinha este documentos sobre recursos petrolíferos do Haiti e os trabalhos do dr. Ginette e Daniel Mathurin a fim de proporcionar uma visão não encontrável nas mídias tradicionais nem tão pouco se encontra em qualquer outro lugar as razões econômicas e estratégicas porque os EUA construíram a sua quinta maior embaixada do mundo — a quinta, após a embaixada dos EUA na China, no Iraque, no Irão e na Alemanha — no minúsculo Haiti, após a mudança do regime haitiano pelo governo Bush.

Está havendo um intenso fluxo de miltares americanos para o Haiti. Aparentemente, não há necessidade de tantas tropas num país indefeso e devastado. O que pretendem os americanos? Seria uma estratégia para começar a derrubar e/ou dominar países da América Latina, como a Venezuela?

Cabos de fibras óticas foram rompidos

Uma fonte anônima afirma que o tremor foi aproveitado para romper os cabos de fibras óticas que transmitem dados entre os bancos norte-americanos, sul-americanos e sul-africanos, além de eliminar algumas pessoas reunidas no prédio das Nações Unidas no Haiti. Segundo a fonte, uma quantia trilionária de dólares estava sendo transferida para bancos paraguaios e uruguaios e alguns bancos sul-africanos. Fonte: (ebraelshaddai.wordpress.com)

Coincidentemente, houve um rompimento de fibras óticas no Rio Grande do Sul, que talvez faça parte dos cabos rompidos na América do Sul, e para tirar dúvidas quanto à veracidade da informação [verifiquei que] bate com o dia e horário que ocorreu [o terremoto] no Haiti. Vejam isso: (zerohora.clicrbs.com.br)

Um terremoto de grandes proporções afetou apenas Haiti

Um terremoto desta proporção, a 10 km de profundidade, não afetaria apenas o minúsculo Haiti, afetaria também o vizinho Repúbica Dominicana. Haiti não está localizado em uma área de grande falha geológica, na verdade esta muito distante ao Sul da placa da América do Norte e da placa do Caribe.

Marinha russa denuncia que os EUA criaram o terremoto do Haiti

A Frota Russa do Norte indica que o sismo que devastou o Haiti foi, claramente, resultado de um teste da Marinha norteamericana através de uma de suas armas de terremotos e que elaborou um diagrama de sucessão linear em relação aos terremotos denunciados que casualmente se produziram à mesma profundidade na Venezuela e em Honduras.

A Frota do Norte tem monitorado os movimentos e atividades navais dos EUA no Caribe desde 2008 quando os norteamericanos anunciaram sua intenção de restabelecer a IV Frota, que foi desmobilizada em 1950, e ao que a Rússia respondeu, um ano mais tarde, com a Frota comandada pelo cruzador nuclear “Pedro, o Grande” começando seus primeiros exercícios nesta região desde o fim da Guerra Fria. Fonte: (oglobo.globo.com)

Desde o final da década de 70 do passado século, os EUA “avançaram muito” o estado das suas armas de terremotos e, segundo estes relatórios, agora empregam dispositivos que usam uma tecnologia de Pulso, Plasma e Sônico Eletromagnético Tesla junto com “bombas de ondas de choque”.

O relatório compara também as experiências de duas destas armas de terremotos da Marinha dos EUA na semana passada, quando o teste no Pacifico causou um sismo de magnitude 6,5 atingindo a área ao redor da cidade de Eureka, na Califórnia, sem causar mortes. Mas o teste no Caribe já causou a morte de, pelo menos, 140 mil inocentes.

Segundo o relatório, é “mais do que provável” que a Marinha dos EUA teve “conhecimento total” do catastrófico dano que este teste de terremoto poderia ter potencialmente sobre o Haiti e que tinha pré-posicionado o seu Comandante Delegado do Comando Sul, General P.K. Keen, na ilha para supervisionar os trabalhos de ajuda se fossem necessários.

Quanto ao resultado final dos testes destas armas, o relatório adverte que existe o plano dos EUA da destruição do Irã através de uma série de terremotos concebidos para derrubar o seu atual regime islâmico. Segundo o relatório, o sistema experimentado pelos EUA (Projeto HAARP) permitiria também criar anomalias no clima para provocar inundações, secas e furacões.

Ao existir uma correlação entre a atividade sísmica e a ionosfera, através do controle da Radiofrequência induzida por Hipocampos, nos marcos do HAARP, conclui-se que:

1.- Os terremotos em que a profundidade é linearmente idêntica na mesma falha, se produzem por projeção linear de frequências induzidas.

2.- A configuração de satélites permite gerar projeções concentradas de freqüências em pontos determinados (Hipocampos).

3.- Elaborou-se um diagrama de sucessão linear dos terremotos denunciados em que casualmente todos se produziram à mesma profundidade.

Logo após o terremoto, o Pentágono informou que o navio-hospital USNS Confort, ancorado em Baltimore, convocou sua tripulação para zarpar para o Haiti, ainda que pudessem levar vários dias até a chegada no Haiti. O almirante da Marinha, Mike Mullen, chefe do Estado Maior Conjunto, disse que o Exército dos EUA trabalhava preparando a resposta de emergência para o desastre.

De acordo com o relatório russo, o Departamento de Estado, USAID e o Comando Sul dos EUA começaram seu trabalho de “invasão humanitária” ao enviar pelo menos 10.000 soldados e mercenários, para controlar, no lugar da ONU, o território haitiano após o devastador “terremoto experimental”.

Variação no campo geomagnético da terra

Existe um instituto que mede variação no campo geomagnético da terra: digite a data a partir do dia 10, cliquem em Next Day > para ver a atividade nos dias que se seguem até o dia 12 quando ocorreu o terremoto em Haiti. http://137.229.36.30/cgi-bin/scmag/disp-scmag.cgi?date=20100109&Bx=on

Terremoto no Brasil

Primeiro:
É descoberta na bacia de Santos, um dos maiores reservatórios de Petróleo do mundo.

Segundo:
Um dos maiores porta aviões nuclear da frota norte americana, vem ao Brasil para exercícios de guerra.

Terceiro: No mesmo dia em que o porta aviões chega, um tremor de magnitude 5.2 faz tremer a costa do sudeste brasileiro, numa área fora das placas sujeitas a tremor.

Earthquake Details
Magnitude 5.2

Date-Time
* Wednesday, April 23, 2008 at 00:00:48 UTC

Depth 10 km (6.2 miles) set by location program

Sei que parece absurdo,mas é muita coincidência.

Será que os americanos tem algo a ver com isso?
Mistério.

Projeto HAARP: Arma Sísmica e Climática do Juízo Final.

Uma arma capaz de provocar destruição em massa, controle do clima e a manipulação psíquica se tornou em uma realidade.

“O HAARP talvez seja o mais perigoso experimento militar realizado no mundo até hoje, com exceção da primeira explosão da bomba atômica.”

A revista Popular Science de novembro de 1995 apresenta uma reportagem sobre o HAARP. Essa revista, normalmente alegre e divertida, condenou com muita veemência o que está sendo construído no Alasca. A reportagem diz que o HAARP (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) está sendo administrado pelo Pentágono, sob coordenação da USAF ( United States Air Force) através da universidade do Alasca e da USNAVY/Naval Research Laboratory para “entender, simular e controlar os processos ionosféricos a 550 km de altitude que poderiam revolucionar as comunicações e sistemas de vigilância militares”. Iniciou-se em 1990 para uma série de experimentos durante vinte anos. O equipamento é fornecido pela Advanced Power Tecnologies, uma subsidiária com sede em Washington D.C. e E-System de Dallas, fabricante de longa data de tecnologias para projetos ultra-secretos.

A reportagem continua: Richard Williams, físico-químico e consultor do laboratório Sarnoff da Universidade de Priceton, está apreensivo. Especulações e polêmica cercam a questão se o HAARP poderia causar danos irreparáveis à atmosfera superior da Terra. O HAARP vai despejar quantidades enormes de energia na atmosfera e não sabemos como isso acontecerá. Com experimentos nessa escala, poderiam ser causados danos irreparáveis em pouco tempo. Há necessidade premente de discussões abertas. Qualquer outra coisa seria um ato de vandalismo global.

De acordo com Popular Science: A representante do estado de Alasca, Jeanette James, cujo distrito circunda o local do HAARP, perguntou várias vezes sobre os projetos aos oficiais da Força Aérea e sua resposta foi que não se preocupasse. Diz ela: Lá dentro, tenho a impressão de que isso é assustador. Estou cética. Acho que eles não sabem o que estão fazendo.

Istalação do HAARP em Gakona, Alasca (62 ° 23‘33 .73 “N 145 ° 9‘2 .61“ W)

HAARP está localizado em uma remota instalação de segurança máxima, cercada por arames farpados, câmeras automáticas e lazers de detecção de movimentos, elevam-se varias antenas numa área limpa da floresta que se estende por centenas de km pelo Alasca. Concluído em dezembro de 1994 e agora sendo testado, o campo de antenas é a única parte visível de um poderoso e sofisticado transmissor de rádio-energia de alta freqüência.

HAARP é um gigantesco campo de antenas transmissoras de alto poder, que envia energia radioelétrica de alta freqüência até partes previamente selecionadas da ionosfera a 550 km de altitude que reflete de volta esta energia para terra em forma de ondas eletromagnéticas de baixa freqüência (ELF) penetrando em qualquer coisa viva ou morta. Como se não bastasse outros países como a Rússia, China, Europa, Austrália, Japão também fazem uso dessa tecnologia que permite controlar o clima e influenciar a mente humana.

Instalações do HAARP

Menos conhecido é que existem vários tipos de HAARP ao redor do mundo:

1) Mu Radar – instalação de 1 megawatt no Japão (34 51′14,80 N 136 6′19,45 E).

2) Arecibo Observatory – instalação de 2 megawatt em Porto Rico (18 20′38,97 N 66 45′9,77 W).

3) HIPAS – instalação de 70 megawatt no Alasca (64 52′21,18 N 146 50′18 W).

4) Sura - instalação de 190 megawatts no centro da Rússia (56 7′10,32 N 46 2′4,41 E).

5) EISCAT - instalação de 1 gigawatt em Tromsø, Norte de Noruega (69 35′ 06 N 19 12′57,11 E).

E muitos outros..

(você pode copiar e colar as coordenadas no Google Earth para visualização)

O HAARP em Alasca, é dito ser uma simples instalação de 3,6 megawatts. Ele tem o poder máximo 278 vezes menor que o EISCAT na Noruega. Apesar disso a sofisticação de HAARP está longe de ser inútil de acordo com a DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency).

Podem modificar a composição molecular de certa região da atmosfera, aumentando artificialmente as concentrações de ozônio, de nitrogênio e gases para alterar o clima. Digamos que é um “aquecedor” ionosférico.

As emissões de alta freqüência do HAARP podem causar danos desconhecidos e gravíssimos na ionosfera, no campo magnético terrestre e na camada de ozônio.

Por meio dessas antenas Haarp podem transmitir bilhões de watts de energia para atmosfera, e fazer ferver a ionosfera transformando-a num “espelho”, que enviam reflexos de ondas ELF de volta para a Terra. Enviam para o alto ondas de alta freqüência, mas elas regressam em ondas longas para as antenas para posteriormente enviar enormes quantidades de energia para onde queiram ao redor do mundo.

Em breve tencionam aumentar o número de antenas, chegando às 360.

De acordo com o gerente do programa HAARP, John L Hecksher, do Laboratório USAF Phillips, as aplicações militares desta pesquisa são limitados. “ Embora HAARP esteja sendo administrado pela força Aérea e Marinha, é puramente uma instalação de pesquisa científica atmosferica e não oferece nenhuma ameaça a adversários e não tem nenhum objetivo militar”, diz ele. Mas esta é só a parte publicamente anunciada do programa.

HAARP também tem um programa de trabalho secreto: procurando metas militares mais exóticas, como localizar fábricas de armas profundamente enterradas milhares de km no solo — E ALTERAÇÃO ATÉ MESMO DO CLIMA SOB UM TERRITÓRIO DE INIMIGOS. Um documento interno de 1990, obtido por Popular Science, diz que as metas globais para os programas são de controlar os processos ionosféricos que melhore grandemente o desempenho militar e sistemas de comunicações”. E fornece uma descrição das aplicações seguintes:

* Raio-X do solo - Enviar energia de alta freqüência na ionosfera e usar antenas de captação de reflexos de ondas ELF para fazer uma topografia virtual penetrante da Terra perscrutando profundamente sob a superfície do chão, colecionando e analisando os dados de ondas refletidas que se irradiaram de baixo acima.

* Radar de detecção furtiva - Aquecer as regiões da ionosfera inferior e superior para formar lentes “ virtuais “ ou “ espelhos “ no céu que possam refletir uma grande faixa de sinais de rádio em cima do horizonte e descobrir mísseis e aeronaves stealths (furtivas).

* Comunicação terrestre-submarina - Ondas de rádio ELF geradas na ionosfera usados para comunicação a grandes distâncias com submarinos profundamente submersos no oceano.

* Escudo global anti-mísseis - Rede de“ Proteção Global” que destruiria mísseis e aeronaves ( falhas em sistemas de orientação eletrônica, explosão e queda de Air France em Fernando de Noronha?) aquecendo demais os sistemas deles de orientação eletrônica na medida em que voam por dentro de um poderoso campo eletromagnético.

* MANIPULAÇÃO DO CLIMA - Modificar temporariamente a atmosfera superior excitando os elétrons constituintes e íons com raios de energia focalizados provocando alteração climática. Uma analogia seria um forno de microondas doméstico que aquece a comida excitando suas moléculas de água com energia de microonda.

Alteração do clima:

Em 1958, o principal consultor da Casa Branca para alterações do clima, Capitão Howard T. Orville, disse que o Departamento de Defesa dos EUA estava estudando “formas de manipular as cargas de energia da Terra e do céu, influenciando, assim, o clima mediante a utilização de um raio eletrônico para ionizar ou desionizar a atmosfera em determinada área.

Abaixo temos imagens de um estranho efeito atmosférico, possivelmente provocado pelo Haarp.

Para fins militares o Haarp teria várias aplicações, por exemplo: inutilizar equipamentos eletrônicos do inimigo, derrubar sistema de usinas, linhas de transmissão de energia (Blecaute no Brasil?) telecomunicações, computadores, radares etc, detectar mísseis e aviões furtivos, detectar depósitos subterrâneos de armamento de um país inimigo, etc.

Os EUA investiram dezenas de bilhões de dólares nesta tecnologia. Acontece que essas freqüências de radio-energia emitidos pelo HAARP perturbam as funções cerebrais humanas.

O próprio “Airpower journal” em 1996 disse que o exército americano está a desenvolver armas psicotronicas para afetar a mente humana.