sábado, 27 de fevereiro de 2010

REPOTAGEM DO JORNAL O GLOBO do dia 27/10/2009.

Cientistas comprovam que o ser humano pode ser magnetizado

Por Cristina Christiano

Em uma pesquisa inédita realizada na cidade paranaense de Tijucas do Sul, no último dia 23, cientistas constataram, pela primeira vez, variações e oscilações magnéticas em seres humanos após a incorporação espiritual. O trabalho, coordenado pelo delegado de polícia João Alberto Fiorini de Oliveira, chefe do Serviço de Registros Policiais para Investgações do Paraná e autor do livro ''Reencarnação, Investigação Científica'', teve como cenário uma chácara a 7 quilômetros da cidade, encravada no topo da montanha. Todos os passos do estudo foram filmados e fotografados.


Para medir o campo magnético, os pesquisadores utilizaram equipamentos de última geração, como magnetômetro e gaussímetro de origens canadense e russa, respectivamente (foto). As variações no meio ambiente e nas pessoas foram registradas por um renomado professor de geofísica aplicada de uma universidade federal.

Por indicação do médium Robson Balanguer, o grupo realizou a sessão espírita ao ar livre, em uma área arborizada, entre o lago e uma bica d'água, para que o ambiente estivesse harmonizado. Os trabalhos começaram às 18h40, com uma prece seguida da leitura de um capítulo do Evangelho Segundo o Espiritismo.


Uma das médiuns incorporou uma entidade sofredora. ''Ela dizia que estava perdida, desencontrada, sentindo muito frio e chamava todos nós de bobos, por estarmos ali'', conta Fiorini. Naquele momento, o geofísico mediu os campos magnéticos e não notou alteração. O visor do equipamento marcava ''zero''. Balanguer passou então a dialogar com a entidade, enquanto os demais integrantes do grupo faziam seguidas orações para que ela recebesse ajuda espiritual.


De repente, o professor surpreendeu-se: ''Ele disse, 'vejam o leitor magnético está marcando 0,6''', lembra Fiorini. Todos haviam sido magnetizados. Segundo o delegado, Balanguer foi quem apresentou maior registro de absorvição magnética: 0,8. Em seguida o professor mediu o campo magnético do solo, que marcou 12, e de uma pedra, que chegou a 16. A pedido do coordenador da pesquisa, ele mediu também o campo em torno de uma árvore e registrou 0,3.


Fiorini explica que, segundo a ciência, pessoas, árvores e animais não podem ser magnetizados porque têm grande quantidade de água dentro de si -- são chamados diamagnéticos. A magnetização ocorre apenas em materiais metálicos que contêm ímãs.


Para o pesquisador, o fato de os seres humanos possuírem ferro nos glóbulos vermelhos pode ter sido um dos motivos da magnetização. Isso também explicaria, cientificamente, segundo ele, o fato de as orações ajudarem muito na recuperação dos doentes.


Fiorini acredita que o fato de uma pessoa apresentar mais magnetismo que outra pode ser explicado pela quantidade de ectoplasma que ela tem no corpo -- na definição científica, ectoplasma é a parte da célula entre a membrana e o núcleo ou a porção periférica do citoplasma. Já, para os espíritas, é um plasma de origem psíquica, que se exala principalmente da boca do médium de efeitos físicos.

''Se conseguirmos provar essas deduções cientificamente, posso me atrever a dizer que essa pesquisa trará vantagens surpreendentes para toda a humanidade, sobretudo na área da ciência médica. Com mais dados estatísticos poderemos provar que o corpo humano pode sofrer um processo de magnetização, que influenciará muito na corrente sanguínea, favorecendo o processo de cura'', afirma Fiorini.

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