sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Vamos falar sobre Iridologia.



É a ciência que analisa e estuda a íris dos olhos, identificando no ser humano distúrbios e tendências a certas doenças.

A íris revela as condições de saúde, inflamações, onde se localizam, as alterações teciduais e a constituição hereditária -- quais os órgãos mais vulneráveis, ou seja, os órgãos que mais se ressentem e onde se dá a somatização.

Aqueles que, em situação de stress ou crise fisiológica são os que mais se afetam. A iridologia atua também na fase pré-clínica (distúrbios funcionais sem a constatação clínica, como, por exemplo, uma pessoa que sofre de alguma doença ou dor, mas em exames clínicos não se consegue diagnosticá-los).

As deficiências vitamínicas e mineralógicas, toxidez medicamentosa ou alimentar, o nível de stress e fadiga mental, o que realmente está acontecendo dentro do nosso corpo, OS PORQUÊS, a predominância dos hemisférios direito ou esquerdo do cérebro, o comportamento mental e emocional, as informações comportamentais do inconsciente herdadas dos nossos pais, avós e bisavós.

E a importância fundamental do nosso relacionamento com os nossos pais.

Todos esses aspectos são detectados pela iridologia. Ela não espera a manifestação de uma doença. As pessoas podem até não estar conscientes de que algo não vai bem em seu organismo, mas através da íris dos olhos podem ser detectados os estágios iniciais de toxidez (drogas farmacêuticas e alucinógenas), stress, ou outras patologias.

A iridologia revela as condições em que a pessoa está no seu momento presente, antes que se torne paciente ou seja, que se torne doente.

Se algo errado está se desenvolvendo, uma "DOENÇA", a iridologia revelará muito antes de os efeitos se manifestarem, promovendo assim um futuro mais garantido com saúde e não com surpresas desagradáveis.

A Iridologia confirma os males do organismo com 100% de exatidão?

A iridologia não enfoca doenças mas tem a capacidade de revelar o estado de intoxicação de uma pessoa sugerindo órgãos mais afetados ou os órgãos onde mais provavelmente se manifestará uma enfermidade.

Também nos informa das melhorias e das complicações, além de nos alertar das condições constitucionais daquele organismo. Quanto mais marcada for à íris de uma pessoa tanto menos será sua resistência às enfermidades.

O estudo da íris também nos revela dados importantíssimos sobre os corpos psíquico e emocional de uma pessoa. Hoje, quanto mais se compreende o papel dos estados psíquico emocional nos processos de saúde e doença, mais prezadas devem ser estas informações.

A íris representa todas as partes do organismo em sua topografia.

Isso é possível graças ao Sistema Nervoso Autônomo, formado por duas cadeias nervosas: o simpático e o parassimpático. Eles enervam todas as partes do organismo e levam até o cérebro impulsos sobre a situação da cada região (Sistema Nervoso Central) e também até a íris, onde essas impressões ficam registradas.

Enquanto o método de Bernard Jensen nos possibilita analisar a íris do ponto de vista orgânico, o método Rayid, desenvolvido por Denny Johnson, nos possibilita entendermos as complexidades da mente humana que molda e dá forma às nossas personalidades e relacionamentos. Com ele pode-se conhecer os tipos psíquicos, bem como introversão e extroversão, além da predominância cerebral.

O método Rayid reconhece 4 padrões, sendo 3 padrões básicos: Flor, Jóia e Corrente e um quarto padrão chamado de Agitador, que é uma combinação dos padrões Flor e Jóia.

As pessoas que apresentam muitas fibras abertas na íris, que chamamos de pétalas, estão no padrão Flor. São emocionais, expontâneas, observadoras, fazem muitos gestos e aprendem ouvindo. São criativas. Geralmente tem habilidades para música, artes, etc...

Identificamos o padrão Jóia como sendo uma pigmentação na íris. É como se tivesse caído um pingo de tinta sobre a íris. Uma mancha marron. Esse padrão indica uma pessoa intelectual, com muito talento para a análise e diálogo verbal, pouca flexibilidade para mudanças.

Identificamos um padrão Corrente quando a íris tem suas fibras penteadinhas, com poucos sinais. A palavra que melhor descreve o Corrente é sensibilidade - sensibilidade física, mental e intuitiva. Ela é como um imã para tudo que funciona a sua volta. Imagine um Corrente com milhares de bigodes de gato tateando em todas as direções. A menor mudança ou incidente é imediatamente sentida por ele, que é sempre "tocado" por tudo. O corrente é um radar ambulante da vida.

Já o tipo Agitador é identificado por possuir uma combinação dos sinais dos padrões Flor e Jóia. São extremistas. O padrão clássico do Agitador é o grande sucesso e o grande fracasso. A dedicação e a lealdade são as suas marcas. Em geral são inventores, exploradores ou motivadores. Eles são entusiastas.
Podemos dizer que vieram para mudar o mundo.

Então, vejam como o corpo avisa, de forma clara, as nossas fragilidades e a Iridologia é a melhor ferramenta para identificar essas fragilidades.

Enfatizamos que a Iridologia não é uma terapia e sim uma ferramenta de pré-diagnose, possibilitando ao profissional agir de forma preventiva e corretiva utilizando fitoterapia, acupuntura, cromoterapia, psicologia e porque não, alopatia, dependendo da sua habilitação/especialização (médico, psicólogo, terapeuta, psicoterapeuta, fitoterapeuta, entre outros).

É também importante ressaltar que a iridologia não substitui exames laboratoriais, porém facilita na sua escolha.

O que seus olhos podem revelar

Já pensou em uma consulta em que tudo que o médico lhe pede é para sentar em um banco e olhar firme para a ponta do nariz dele? Após alguns minutos de exame, você sai do consultório sabendo disfunções do seu organismo e até mesmo traços de sua personalidade. A Irisdiagnose pode parecer irreal, mas é um tipo de exame diagnóstico naturalista que existe no Brasil há mais de 20 anos.

A técnica de estudar a relação da íris com a saúde do resto do corpo surgiu quando um jovem húngaro, chamado Ignatz Von Peczely, quebrou a pata de uma coruja e observou que uma mancha escura surgiu na íris do animal. À medida que o animal se recuperava, a mancha ia se tornando menor, até que se reduziu a um pequeno ponto. Anos mais tarde, Peczely tornou-se médico e resolveu dedicar-se ao estudo da iridologia.
Apesar de não ser reconhecida como ciência, a Iridologia possui explicações biológicas que fundamentam sua técnica. Cada parte da íris mantém contato direto com os órgãos por meio do sistema nervoso, linfático e protéico. Quando um órgão adoece, ocorrem espasmos nos vasos sanguíneos dos olhos, perturbando o fluxo de sangue e criando pequenas manchas na íris. As manchas ainda podem representar anomalias genéticas, índice de predisposição para certas doenças, desequilíbrios emocionais e traços da personalidade do paciente.

A Irisdiagnose é simples e pode ser feita por qualquer pessoa, exceto as que têm glaucoma em estágio avançado, catarata, perda total da visão, prótese óptica ou fotofobia. O exame é prático, econômico, não agressivo e oferece os resultados na hora, mas é preciso lembrar que a Iridologia não trata doenças, apenas identifica órgãos suscetíveis a enfermidades.

R. A, estudante de direito, procurou um iridólogo para tratar de uma dor de cabeça crônica. Após ser submetido a um questionário sobre sua personalidade, R. A. teve sua íris analisada e um diagnóstico: a causa para sua dor de cabeça poderia ser a deficiência de manganês em seu organismo. O estudante procurou tratamento, mas a dor de cabeça não melhorou. Contudo, pouco tempo depois, ao receber os resultados de um exame de sangue, o laudo revelou que seu organismo, de fato, tinha carência do mineral.

A topografia do olho é um pré-diagnóstico que deve ser complementado com outros exames. Ainda salientamos que “Se o caso for grave, o profissional deve encaminhar o paciente a um especialista”.

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